Aparentemente, nada nos falta de uma perspectiva espiritual, mas no plano humano existe algo para ser acalmado ou preenchido e aplacar nossa vontade de dar e receber amor. Isso faz com que possamos evoluir da esfera do “eu” e passar para o nós.
Em alguns momentos vivenciados durante a nossa infância experimentamos movimentos interrompidos. Trata-se de um trauma infantil, quando o filho (a) não conseguiu alcançar o objetivo do contato com o pai ou a mãe, então se sente triste, se irrita e, às vezes, se desespera. Essa irritação, esse desespero, essa tristeza, nada mais são do que a outra face do amor, um amor que não chega a cumprir seu propósito. Quando adulto, essa criança, pode ter um comportamento defensivo.
Mesmo que não tenha consciência ou lembrança desse momento de vida, é importante liberar essas memórias e render-se novamente ao fluxo amoroso da vida.
Essas experiências podem gerar bloqueios, como por exemplo: não ir ao encontro de um parceiro afetivo; não se entregar totalmente num relacionamento; ter relacionamentos com período curto de duração, sem se aprofundar, por questão da sensação de abandono, falta de confiança, medos, inseguranças, entre outros, gerando limitações para que a pessoa se entregue. Enquanto não houver consciência sobre a experiência vivenciada e a decisão da mudança, o padrão repetitivo poderá se prolongar por anos. E muitas vezes acreditando que o problema é com o parceiro afetivo, quando na verdade, a questão a ser olhada é para aquilo que foi experienciado na infância, pois em algum momento essa informação ficou registrada.
A Constelação Sistêmica Familiar é um método terapêutico que acessa informações contidas para liberação dessas memórias, com escolhas mais saudáveis para o relacionamento afetivo, resultando numa vida com mais confiança em si e nos outros, proporcionando que o indivíduo siga num fluxo com mais leveza e plenitude.
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Elis
Facilitadora em Constelação Sistêmica